Fim de ano, inevitável balanço persiste em nos incomodar. Um ano para um projeto de longa duração não representa muito tempo. Mas um ano, 365 dias, quantas horas, meu Deus! É muito tempo sim! Se imaginarmos um ano para frente, talvez pensemos: é bastante tempo. Se imaginarmos o ano passado, nos desesperamos: passa rápido demais. Muito vezes pensamos: ai, como eu queria que passasse logo este ano, por outras razões pensamos: que bom se este ano nunca acabasse! É isso mesmo, o tempo é relativo, muito relativo. Nós somos o tempo, e o tempo é para nós é começo, meio e fim. Há um tempo de espera, um tempo de agonia, um tempo de bonanza e um tempo de alívio. Nos relacionamos muito mal com o tempo. Quase não o enxergamos, as vezes não é para enxergar mesmo, mas provavelmente sentiremos falta dele em algum momento. Vamos aproveitar agora! É tempo de tudo agora...
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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